Um novo documentário sobre o mundo do sertanejo foi lançado nas plataformas digitais este ano, com depoimentos de artistas consagrados, empresários e especialistas de um dos gêneros mais populares da música brasileira. O filme ganhou o nome de “Amor Sertanejo”, dirigido pelo cineasta Fabrício Bittar.
O filme mostra como o sertanejo saiu da condição de patinho feio da música brasileira, rejeitado pelas elites cultural e intelectual, para se tornar uma potência que movimenta bilhões de reais e influencia o comportamento jovem por todo o país.
Segundo o Nexo Jornal, dos dez artistas mais ouvidos no Brasil na década de 2010 no Spotify, seis são sertanejos. A campeã da década e do ano de 2019 na plataforma de streaming é Marília Mendonça.
O longa mostra o sucesso da década de 90, com duplas como Leandro e Leonardo e Zezé di Camargo e Luciano, passando pelo ápice do sertanejo universitário e a consolidação do gênero na década de 2010. Do ostracismo ao gênero mais consumido do país. O filme também mostra a versatilidade do sertanejo e a facilidade de agregar estilos à música.
O filme foi lançado em abril e está disponível na Netflix.
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