Gustavo Mioto comenta polêmicas e faz apelo por menos julgamentos nas redes

Gustavo Mioto se posicionou nas redes sociais sobre a repercussão de polêmicas envolvendo nomes conhecidos do sertanejo.

Em vídeo publicado no Instagram, o cantor comentou sobre como situações corriqueiras podem ganhar proporções maiores na internet. Segundo ele, isso acontece à medida que as informações são repassadas entre usuários.

O sertanejo alertou ainda que, apesar da admiração dos fãs, poucos conhecem de fato a realidade dos artistas.

Caso Ana Castela

Durante o vídeo, Gustavo Mioto também mencionou, sem citar nomes, o episódio envolvendo Ana Castela. A cantora foi acusada de recusar fotos com crianças nos bastidores de um evento em Jequié, na Bahia. O prefeito da cidade, Zé Cocá (PP), criticou a postura da artista e a chamou de mal-educada.

O artista rebateu a expectativa sobre a quantidade de fotos que os artistas devem tirar após os shows. Segundo ele, “a outra moça tem que tirar foto com cem mil pessoas porque alguém prometeu”. O cantor comparou a situação a um serviço contratado: “Se você contrata um empreiteiro para fazer uma casa, ele não faz duas, ele faz uma”.

O sertanejo também ironizou a cobertura da imprensa sobre o caso e sugeriu que parte da repercussão seria motivada por birras pessoais.

“É uma imprensa que está com birra porque foi cortada da coletiva por não conseguir fazer uma pergunta… É só um exemplo. Criei isso na minha cabeça”

Caso Murilo Huff

No mesmo vídeo, Gustavo Mioto abordou outro caso em evidência: o processo judicial entre Murilo Huff e Dona Ruth, mãe de Marília Mendonça, sobre a guarda do filho Léo.

Novamente sem mencionar nomes, o cantor criticou os ataques feitos a um pai que, segundo ele, muitos julgam sem conhecer.

“O menino não pode ser pai porque a gente acha que conhece os dois lados. Não conhece”, declarou. Ele reforçou que o convívio próximo com alguém não garante conhecimento total sobre a pessoa, e que isso vale ainda mais para figuras públicas.

O sertanejo encerrou o desabafo com um apelo por mais empatia e menos ataques virtuais.

“Se você ainda com tudo isso não recebe 100% da informação, como é que você acha que tem 100% de direito de atacar a pessoa que tá ali? Vamos odiar menos, galera. Tá ficando chato”.