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Ruth Moreira, mãe de Marília Mendonça, planeja adotar criança: ‘Era o sonho dela’

A mãe da eterna Rainha da Sofrência também contou que o neto foi uma das principais pessoas que a ajudou seguir em frente após a morte da filha

05 de nov de 2024 Comentários Por: Camila Pimentel
Créditos: Reprodução Instagram

Três anos após a perda de Marília Mendonça em um trágico acidente aéreo, sua mãe, Ruth Dias, se prepara para realizar um dos grandes sonhos da cantora. Além de compartilhar com Murilo Huff os cuidados de Léo, filho da sertaneja, Dona Ruth agora pretende adotar uma criança – um desejo especial que a filha não teve a chance de concretizar em vida.

“Outra coisa que ela queria muito também era que eu adotasse uma criança, e isso está nos meus planos, só estou esperando o Léo ser menos ciumento e entender mais um pouco, porque ele é muito ciumento. Ele ainda é o nosso nenénzinho”, disse a mãe da voz de “Estrelinha” em entrevista ao “Domingo Espetacular”.

Crédito: Reprodução Instagram

A mãe da eterna Rainha da Sofrência também contou que o neto foi uma das principais pessoas que a ajudou seguir em frente após a morte da filha. “É muita saudade, mas aquela fase mais difícil passou. O enlutado acha um lugarzinho para dor e continua vivendo a vida. Escolhi caminhar, o filho dela está crescendo saudável, com emocional saudável, crescendo a cada dia que passa com muito amor. O amor que faz a diferença. Ele é muito amado por nós, pela família de lá, pelo papai, ele é muito amado”, afirmou.

Léo está prestes a completar 5 anos e tinha apenas 1 ano quando Marília Mendonça morreu. Dona Ruth contou que, apesar da pouca idade do menino, ele já pergunta sobre a mãe e disse que eles já precisaram explicar sobre a morte para o garoto.

Dona Ruth e Léo. Créditos: Reprodução Instagram

“Ele era muito novinho [quando Marília morreu], mas ele perguntou para mim se a mãe dele morreu. Ele perguntou sério, olhando no meu olho. Falei: ‘Morreu, mas está tudo bem, porque todo mundo morre’. Às vezes ele quer explicar para os coleguinhas na escola, porque já começaram a falar disso, então a gente teve que explicar o mais rápido possível para não ser explicado por lá”, explicou ela.